Dono

Estudante do odontologia, noivo da Lisly, irmão do Preto e de duas brancas, neto, sobrinho e filho dos Oliveiras, vizinho do “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite” e do silêncio.

Não sei se posso me definir como um cara que nooooooossa, como gosto de escrever. Eu até acho que sou meio preguiçoso pra isso!Já tive meus dias de escritor compulsivo forçado. Em 2007 me meti a aventurar pelos submundos do jornalismo chegando a ser editor chefe de um jornal impresso no sul do Pará.

Mas essa coisa de escrever começou mesmo foi em 2004, no final do ano, pra ser mais preciso, em Imperatriz. A Núbia me levou numa lan house e me apresentou as várias formas disformes de se usar a internet. E a primeira coisa que fizemos foi a minha inscrição no Messenger. Diga-se de passagem o endereço continua o mesmo. O primeiro endereço adicionado inclusive foi o dela, o segundo foi o da Adriana Falcão. Foi daí que passei a usar a internet de forma assídua. 

Mas o que isso tem a ver o “Dono”? nada, ou tudo. É que hoje não sei fazer muita coisa sem o uso da internet. Isso é bom ou ruim. Depende. E também não vou explicar esse depende.

E caso queira saber mais sobre muita coisa do 'Dono” e tiver tempo e paciência de sobra é só clickar, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Ou então click aqui e comece do começo. Ou se ainda preferir click no X no canto superior direito da tela e vá ler um livro... ou não. Quer dizer; fica, vai!?